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Freelancing

O distanciamento físico foi talvez a principal limitação provocada pela pandemia de COVID-19, que Portugal, a Europa e o mundo ainda enfrentam. Nos períodos de confinamento, fomos obrigados a separar-nos de amigos, colegas e familiares e a fazer praticamente tudo através do ecrã. Aprendemos receitas de pão caseiro, a encomendar as compras e a desinfetar constantemente as mãos e tudo o que entrava em nossas casas. A economia estagnou e inúmeros eventos presenciais ficaram em standby.

 

À medida que fomos avançando para o “novo normal”, uma expressão que a pandemia nos trouxe, assistimos à retoma progressiva deste tipo de eventos. Houve excelentes iniciativas online, mas quando me perguntam se é a mesma coisa, eu digo que não. Nem podia ser.

 

Neste artigo, quero partilhar consigo algumas estratégias que costumo utilizar e que poderão ser-lhe úteis ao participar num evento profissional:

 

 

1- Pesquise o máximo possível sobre as empresas presentes

 

Neste tipo de eventos, é geralmente disponibilizado online um mapa de expositores, uma lista de participantes ou patrocinadores. Saber antecipadamente quem lá vai estar e quais serão os oradores é um trunfo. Ter critério e saber filtrar as empresas ou oradores a abordar é uma mais-valia.

 

 

2- Faça publicações nas redes sociais durante o evento

 

Normalmente, as conferências incentivam à partilha de conteúdos através de #hashtags criadas especificamente para o efeito ou possuem perfis e páginas dedicados. Acompanhar o feed do evento no Twitter, acrescentar uma story no Instagram ou atualizar o estado no LinkedIn tornam-no mais visível para os outros participantes, além de ser uma forma de registar ideias que ouviu num dado momento e não quer esquecer.

 

 

3- Crie novos contactos

 

O networking é um dos maiores benefícios dos eventos presenciais. Fale com os oradores depois das suas intervenções, nos coffee-breaks, ou nos momentos mais parados… ainda acha que os melhores contactos se fazem durante o programa normal das conferências? Think again!

Na minha opinião, estes eventos são da máxima importância e tentarei regressar a eles sempre que possível. Volto para casa sempre com novos contactos, ideias e uma motivação renovada.

Por outro lado, verifico que ainda existe um grande desconhecimento sobre o que é ser tradutor, mas também um crescente interesse, em muitos casos, relativamente ao papel importante que assumimos no âmbito da comunicação e da globalização.

 

Se ainda não o faz, siga-me no Facebook ou no LinkedIn e mantenha-se sempre a par dos eventos profissionais em que vou participar. Quem sabe se não nos encontramos para conversar durante um coffee-break?

 

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Rui Sousa

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Tradução

A escolha do tradutor ideal para ser a voz da sua marca noutra língua é algo que não deve ser encarado de ânimo leve. A mensagem associada às suas ideias ou às da sua empresa é um aspeto fulcral no contacto com atuais e potenciais clientes, que leem os seus artigos e newsletters ou que pretendem saber mais sobre os produtos e serviços que oferece.

Assim, gostaria de partilhar consigo, neste artigo, algumas estratégias e boas práticas que poderá utilizar para escolher a pessoa certa:

 

 

1) Escolha um tradutor especializado

 

Os tradutores não trabalham com todos os tipos de conteúdos ou, pelo menos, é impossível fazerem-no com qualidade elevada em todos os temas. Procurar tradutores especializados na área dos seus conteúdos é essencial. Acredita que seria possível um profissional dominar o estilo de escrita de um texto de marketing, jurídico ou médico com a mesma perfeição? Altamente improvável!

Como dizem nos países anglófonos: “jack of all trades, master of none”.

 

 

2) A língua materna do tradutor

 

 Trabalhe preferencialmente com tradutores nativos da língua para a qual pretende que os seus conteúdos sejam traduzidos. Se desejar os seus conteúdos em inglês, deverá recorrer a um profissional que tenha o inglês como língua materna. Se o que procura é uma tradução para português, o ideal será contar com um tradutor que tenha feito o seu percurso académico e residido, pelo, menos grande parte da sua vida em Portugal. Este será o mais qualificado não só para se expressar corretamente no idioma como terá uma maior sensibilidade à cultura do país em questão.

 

 

3) Procure serviços profissionais

 

Contrate serviços de pessoas que demonstrem sentido de compromisso, fiabilidade e cumprimento de prazos. O trabalho do tradutor, em particular, e dos freelancers, em geral, convive diariamente com os prazos de execução negociados com o cliente. Como tal, é importante uma comunicação franca e absoluto respeito pelos prazos e pela confidencialidade da documentação de trabalho. Veja nos pontos seguintes algumas formas de separar o trigo do joio.

 

 

4) Faça um teste

 

Se tiver dúvidas, e principalmente, numa fase inicial de contacto com um novo profissional, proponha-lhe um teste de tradução. Retire um pequeno excerto de um artigo, manual ou texto técnico da sua empresa, acorde as respetivas condições com o tradutor da sua preferência, e aguarde pela amostra traduzida. Se gostar do trabalho produzido, terá outro tipo de garantias para o futuro.

 

 

5) Dê preferência a profissionais acreditados

 

Procure tradutores que sejam membros de associações profissionais. Cada país terá a sua associação de profissionais nesta área. Por exemplo, em Portugal, temos a APTRAD, nos Estados Unidos, a American Translators Association, no Reino Unido, o Institute of Translation and Interpreting, etc.. Além disso, a presença em redes de profissionais como a ProZ.com ou a filiação em qualquer outro tipo de associação profissional são elementos indicadores das habilitações e profissionalismo da pessoa a quem pensa contratar serviços. Estas associações e plataformas têm um processo de admissão exigente que requer, frequentemente, comprovativos de formação académica e experiência profissional. São, portanto, um bom critério de seleção para os seus candidatos.

 

Estas são apenas algumas dicas para aumentar a probabilidade de obter um serviço de excelência. Lembre-se: o prestígio da sua empresa também se reflete (e muito!) na qualidade da mensagem escrita, dos conteúdos redigidos e dos valores transpostos para outra língua.

Precisa de ajuda a encontrar o profissional perfeito? Na Mind Words temos uma rede de profissionais fiáveis para exprimir as ideias da sua marca ou empresa noutra língua.  Descubra os nossos serviços ou contacte-me para mais informações.

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Rui Sousa

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Tradução

A tradução é uma área profissional que suscita frequentemente dúvidas a quem nunca necessitou dos serviços de um tradutor profissional. Ao longo da minha carreira, fui sendo frequentemente confrontado com as mais diversas (e, por vezes estranhas) perguntas sobre a minha profissão. É algo a que já estou habituado e respondo quase em piloto automático. No entanto, não deixo de pensar quantas pessoas e empresas não deixam de recorrer, por vezes, a serviços profissionais de tradução por terem dúvidas ou preocupações infundadas. Assim, decidi resumir, neste artigo, os principais mitos que por aí circulam relativamente à tradução e aos tradutores.

 

 

1-Os tradutores trabalham com muitas línguas.

 

Este é um dos mitos mais comuns. Pessoalmente, apenas traduzo para a minha língua materna, de modo a apresentar traduções da máxima qualidade, como se fossem textos originalmente redigidos em português. Assim, não é invulgar vermos tradutores de renome que oferecem apenas três, dois ou apenas uma combinação linguística. Mesmo que alguém fale ou tenha algum domínio de várias línguas, tal não lhe permite traduzir com a máxima eficácia em todas elas. Neste caso, menos é decididamente mais.

 

 

2-Os tradutores só traduzem livros.

 

A tradução literária representa uma pequena percentagem de todos os conteúdos que podem ser traduzidos. Desde manuais técnicos de eletrodomésticos, contratos de serviços entre empresas, brochuras de promoção de produtos, bulas de medicamentos, relatórios e contas, documentação empresarial, existe uma multiplicidade de materiais a traduzir para várias línguas. Todos eles, muitas vezes sem nos darmos conta, fazem a diferença no nosso dia-a-dia, pois permitem o funcionamento das empresas, o diálogo entre partes e, em geral, uma comunicação facilitada. A título de curiosidade, e de acordo com vários estudos online, os três autores mais traduzidos são Agatha Christie, Júlio Verne e William Shakespeare.

 

 

 

3-Para quê pagar por uma tradução quando existe o Google Tradutor?

 

O Google Tradutor é uma ferramenta útil para termos uma ideia do que diz um determinado texto numa língua que não conhecemos. Por exemplo, se quisermos ter uma noção de algo escrito em chinês, polaco ou russo, o Google Tradutor dá uma ajuda. Porém, se o objetivo é elaborar um texto de alta qualidade para ser publicado e lido por clientes, parceiros de negócio ou pelo público em geral, a utilização desta ferramenta é fortemente desaconselhada. É verdade que o Google Tradutor está a evoluir e a produzir melhor qualidade, mas muito dificilmente poderá igualar o raciocínio e a criatividade humana.

 

 

4-Onde encontro um tradutor certificado?

 

Em Portugal, não existe a figura do tradutor certificado ou ajuramentado. Existem, sim, traduções certificadas. Nos casos em que tal é necessário, o tradutor será responsável por certificar a tradução junto de um cartório, solicitador ou advogado. Normalmente, a certificação é necessária em situações formais de utilização de documentos num determinado país (processos de naturalização, estudos no estrangeiro, plataformas de concursos públicos, etc.). Quando estiverem reunidas as condições para em Portugal existir uma Ordem dos Tradutores, aí sim poderão e deverão existir tradutores certificados portugueses.

 

 

5-Os tradutores fartam-se de dar erros nas legendas e os títulos dos filmes saem sempre “ao lado”.

 

A tradução para audiovisuais tem características muito próprias. O tradutor está limitado pelo número de caracteres que podem ocupar o ecrã, as frases devem ser curtas e claras, e o tempo de leitura por parte dos consumidores tem de ser cuidadosamente analisado. Não é um trabalho fácil, muitas vezes é mal remunerado e já se estão a implementar sistemas de tradução automática em séries de TV, o que só piora a qualidade.

A área audiovisual é aquela em que os tradutores têm maior exposição e onde se lhes aponta mais o dedo, apesar das condições difíceis em que geralmente trabalham. Os erros acontecem, mas é também importante perceber o que os motiva.

E os títulos dos filmes? É fácil, não é o tradutor que os traduz. São da responsabilidade dos departamentos de marketing das distribuidoras e da Inspeção Geral das Atividades Culturais (IGAC).

 

 

6-Os tradutores trabalham rodeados de dicionários.

 

Os dicionários em papel, no meu caso, só servem para embelezar a estante dos livros. Muito raramente os consulto no meu dia-a-dia, simplesmente, porque disponho de ferramentas online de acesso mais fácil (ou as versões digitais dos respetivos dicionários) que me permitem esclarecer todas as dúvidas. Porém, é verdade que, antes de o recurso à Internet ser tão habitual, os tradutores recorriam a vários dicionários no âmbito do seu trabalho, uns mais gerais e outros mais especializados.

 

 

7- Por que é que as traduções são tão “caras”?

 

O custo de uma tradução não é fixo. Pelo contrário, depende de vários aspetos: o grau de urgência, o formato do ficheiro, o volume de páginas, a existência de palavras manuscritas, ou uma elevada componente técnica são alguns deles. Por vezes, é necessário decifrar o que foi escrito, transcrever ou converter o ficheiro para um formato editável a fim de poder ser integrado nos softwares de apoio à tradução que os tradutores utilizam diariamente. Essas tarefas adicionais implicam mais tempo, logo um custo associado superior.

 

Assim, todos os orçamentos que envio são personalizados com base num pedido específico, com características particulares. Não concorda que, regra geral, o preço mais elevado que pagamos por um produto ou serviço, seja uma peça de vestuário ou um novo smartphone, tem a respetiva correspondência na qualidade que apresenta?

 

 

8-Tradutores, intérpretes e guias-intérpretes… é tudo a mesma coisa.

 

Estas três profissões são muito diferentes. O tradutor traduz conteúdos escritos, o intérprete é o profissional que transpõe oralmente uma língua falada ou gestual. Por sua vez, o guia-intérprete tem a função de acompanhar grupos de viajantes nas visitas a pontos de interesse




 

9-Quem traduz de inglês para português não pode também traduzir de português para inglês?

 

Para atingir níveis de qualidade de excelência, uma tradução deverá ser sempre realizada por um tradutor nativo da língua de destino. Neste caso, um tradutor de nacionalidade portuguesa não poderá apresentar um texto com a mesma fluência e correção de um falante nativo de língua inglesa. O texto até poderá estar em inglês, mas não irá soar a inglês, e isso poderá causar uma impressão negativa nos leitores. A exceção à regra são os verdadeiros bilingues (raros) que praticam e falam durante toda a vida ambos os idiomas devido ao seu contexto familiar.

 

 

10-Tenho de arranjar quem traduza 50 páginas para amanhã. Se o dividir por 10 tradutores já fica pronto a tempo?

 

A falta de planeamento pode resultar em situações de emergência bastante desgastantes. No entanto, acredite que esta “solução” não é, de todo, a mais indicada. Uma divisão como esta implica 10 estilos de escrita diferentes, 10 métodos de abordar um texto, 10 formas de traduzir uma mesma frase. Um processo com tantas pessoas envolvidas estaria mais suscetível a erros e o trabalho de uniformização não poderia ser conseguido num prazo tão curto a um nível satisfatório. Quando confrontado com este tipo de volume e urgência, sugiro a realização do trabalho por uma equipa de tradutores e revisores qualificados num prazo razoável. Na maioria das vezes, os clientes acabam por concordar que vale a pena esperar por um trabalho de qualidade (e pelos resultados que este lhes trará).

 

Espero que este artigo tenha esclarecido algumas dúvidas e destruídos alguns mitos infundados em que acreditava. Tem outras perguntas sobre a tradução em Portugal?

Envie-me um e-mail e terei todo o gosto em responder a todas as suas questões.

 

Está presente no meio digital? Então pode facilmente encontrar-me nas seguintes redes:

 

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Rui Sousa

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Freelancing
“Technology now allows people to connect anytime, anywhere, to anyone in the world, from almost any device. This is dramatically changing the way people work, facilitating 24/7 collaboration with colleagues who are dispersed across time zones, countries, and continents.”

Michael Dell, Chairman and CEO of Dell Technologies

 

Longe vai o tempo em que trabalhar como freelancer era sinónimo de uma atividade secundária levada a cabo por quem procurava um rendimento extra ou não tinha conseguido encontrar um “emprego a sério”. Atualmente, trabalhar como freelancer implica um conjunto de competências e formação consideravelmente distinta da que era exigida há 15 ou 20 anos. E se, nessa época, facilmente designávamos os escritores, jornalistas, ou arquitetos como as profissões mais solicitadas para trabalho freelancer, há vários anos que este regime passou a abranger outro tipo de profissões. Com a revolução tecnológica, as redes sociais e a maior disponibilidade de informações, os freelancers são cada vez mais solicitados pelas empresas, particularmente, se se distinguirem pela sua qualidade e fiabilidade.

 

Neste artigo, vamos analisar algumas áreas nas quais os bons freelancers estão em franca ascensão e trazem benefícios a quem contrata os seus serviços.

 

 

Profissionais de TI

 

Não nos surpreende que as funções de Web designer, consultor de TI ou programador de aplicações móveis estejam no topo das mais requisitadas profissões em regime freelance. Tendo como ferramenta de trabalho “apenas” um computador, estes profissionais conseguem facilmente adaptar-se a um regime profissional que tem como principais vantagens a flexibilidade de horários e de localização geográfica. Um setor fundamental para a maioria das empresas, as tecnologias de informação abrangem hoje conhecimentos que vão desde os mais técnicos como as linguagens de programação aos mais voltados para o utilizador, como as noções de design gráfico e a concentração na experiência do utilizador.

 

 

(Digital) Marketeers

 

É inegável que o mundo online e as redes sociais fazem parte do nosso dia a dia. Resta às empresas optar por usar este facto a favor ou contra si mesmas. Uma sólida presença em redes como o como o Facebook, LinkedIn Twitter, Instagram e TikTok pode trazer ótimos resultados enquanto um faux-pas pode prejudicar irremediavelmente uma marca. E, se antigamente, restava às empresas recorrerem a publicidade nos media tradicionais e à presença física em eventos, hoje o tão eficaz “passa- a palavra” acontece no mundo digital. O profissional freelancer destaca-se, nesta área, em funções como a de criador de conteúdos, gestor de redes sociais, especialista em SEO e consultor de marketing digital. Estas funções exigem um acompanhamento constante das últimas tendências nesta área e um conhecimento das redes que vai muito além da ótica do utilizador.

 

 

Fotógrafos

 

A frase que anda, há anos, de boca em boca é hoje mais verdade que nunca: uma imagem vale mais que mil palavras. Com o domínio da componente digital, a fotografia, suportada por ferramentas de tratamento de imagem cada vez mais desenvolvidas, continua a ser uma ocupação muito associada ao trabalho freelance, abrangendo desde o desconhecido fotógrafo amador aos mais prestigiados fotógrafos da National Geographic. E, graças às redes sociais como o Instagram, estes profissionais podem estar a trabalhar, a qualquer momento, em qualquer local, recebendo feedback positivo de uma foto ou retocando a cor e o brilho do último trabalho de fotografia. Além disso, há uma maior predisposição por parte das empresas ao investimento em fotografia profissional, desde as inanimadas fotos dos produtos à mais inspiradora foto do CEO, da equipa ou dos bastidores da empresa. A história das marcas conta-se cada vez mais com imagens e os fotógrafos profissionais desempenham um papel fundamental nesta tendência.

 

 

Tradutores e copywriters

 

A profissão de tradutor sempre foi um bom exemplo de trabalho independente, porém atualmente inserida num mercado mais globalizado e tecnologicamente mais evoluído. Além do domínio linguístico e da área temática do texto que recebem para traduzir, estes profissionais têm agora de dominar diversas ferramentas de pesquisa online, marketing, informática, etc. Numa outra função que também envolve o domínio da escrita, os copywriters são altamente requisitados para escrita técnica destinada a um público-alvo definido, material de promoção de produtos, artigos de opinião, e-books, áudio-books, entre muitos outros conteúdos.

 

A pandemia de COVID-19 e a consequente necessidade de recurso ao teletrabalho veio demonstrar que o mais importante é o conhecimento, o desempenho e os resultados, e não o local ou os horários em que executamos o nosso trabalho.

 

O desejo de um maior equilíbrio entre a vida profissional e familiar faz-nos pensar que os regimes de trabalho híbrido serão, em breve, a nova normalidade. Assim, quanto mais cedo as empresas se adaptarem a esta nova forma de trabalhar e de contratar serviços, mais rapidamente se vão aperceber dos benefícios de trabalhar com profissionais que são “donos do seu tempo”.

 

Se está a pensar contratar serviços de tradução a um profissional freelancer, contacte-me. Quer esteja a trabalhar no conforto de casa, numa biblioteca ou numa esplanada, terei todo o gosto em responder às suas questões.

 

Caso pretenda, poderá também seguir-me a mim e à minha marca nas redes sociais:

 

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Rui Sousa

 

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